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Cerimónias decorrem este sábado em Lisboa. Príncipe Aga Khan IV morreu aos 88 anos, na terça-feira, e será sepultado no Egito, amanhã. Vários líderes da comunidade ismaelita são esperados na cpaital portuguesa, onde também já chegaram o primeiro-ministro do Canadá e o rei emérito de Espanha.
O homem amplamente cotado para se tornar o próximo líder do Canadá, após a saída surpreendente de Justin Trudeau, é um conservador que já prometeu salvar o país do “wokismo horrendo e utópico”.
João Carlos Barradas, Vasco Rato e Nuno Tiago Pinto analisam esta semana a demissão do primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, do cargo e da liderança do partido liberal. Os posts de Elon Musk sobre a política europeia é outro dos temas tratado.
Justin Trudeau era um dos primeiros-ministros há mais tempo no poder no Canadá. Contudo, a sua popularidade começou a desmoronar-se há cerca de dois anos, devido à indignação pública relacionada com os altos preços e a escassez de habitação.
Deputados pagos com dinheiro chinês, apoios à fundação com o nome do pai de Justin Trudeau, viagens de luxo com tudo pago: os métodos de Pequim postos a nu, num jogo por inluência, nas eleições e na sociedade.
O momento do primeiro-ministro canadiano acabou por ser partilhado na Internet e amplamente criticado, principalmente por ter ocorrido numa altura em que o país tinha decretado luto nacional pela morte da monarca, que também é chefe de estado do Canadá.
A contestação às restrições de combate à pandemia de covid-19 no Canadá, que se estendem contra o primeiro-ministro Justin Trudeau e o Partido Liberal, que lidera o governo, afetam, há cinco dias, esta ligação que representa mais de 25% dos bens exportados entre os Estados Unidos e o Canadá.
O anúncio surge após a instituição de caridade em questão ter anunciado a sua retirada da execução de um programa do Governo, após críticas pela sua proximidade com Justin Trudeau.
O presidente americano associou esta decisão a Justin Trudeau, primeiro-ministro canadiano. Emissora pública garante que filme foi editado em 2014, antes de Trump ser presidente.
Emmanuel Macron, Boris Johnson e Justin Trudeau foram captados a, aparentemente, fazerem piadas sobre o discurso improvisado de 40 minutos de Trump na cimeira da Nato.
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